Reboot de Mortal Kombat de James Wan

Um reboot de Mortal Kombat tem circulado em Hollywood há um certo tempo. Com Simon McQuoid na direção e James Wan na produção, novos detalhes sobre o projeto surgiram, em uma entrevista feita pelo site Collider com Oren Uziel, o primeiro roteirista ligado à franquia.


Agora, novo rumores apurados pelo Omega Underground sugerem que a New Line está considerando a cidade de Chicago como uma potencial locação. Porém, até o momento, não está claro se serão rodadas cenas externas ou se será usado o estúdio Cinespace Chicago.
Uziel revelou que seu primeiro trabalho, que acabou não dando certo, foi a missão de escrever o roteiro de Mortal Kombat para a Warner Bros. Com o fracasso da oportunidade e o abandono do estúdio em relação ao projeto, ele acabou recebendo o convite para roteirizar um curta-metragem da saga, que devido ao seu sucesso se transformou na web-série MK: Legacy.
Seu envolvimento chamou a atenção da New Line Cinema, que o convidou para escrever um material que não apenas servirá de base para o reboot, como traz uma perspectiva violenta, aos moldes dos filmes com classificação R-rated.
Segundo ele:

    “Então eu escrevi um material que serviu de base para o que Mortal Komba será, mas isso tem rolado há um certo tempo já. Eu sei que James Wan veio para produzir então para mim isso foi um bom sinal de que talvez as coisas estão esquentando novamente, mas não sei as especificidades, além dessa informação. [;..] Mas eu sei que seria como se você pegasse Os Vingadores ou uma narrativa semelhante a esta e embasasse em um mundo de Mortal Kombat classificação R-rated pesado, com violência exagerada e muita ousadia. Era um pouquinho assim, era um pouquinho dessa história de 'procura-se' que reunia um monte desses personagens com pancadaria e tinha um tom que era divertido, mas bem obscuro”.

Dois longas-metragens anteriores foram realizados. Lançado em 1995, Mortal Kombat teve um orçamento de U$ 18 milhões e faturou U$ 122,1 milhões nas bilheterias mundiais. Mortal Kombat - A Aniquilação estreou 2 anos depois e custou U$ 30 milhões, mas arrecadou apenas U$ 51,3 milhões.