Por Masato Huehara
Olá, leitores do site DGDC News!
Meu nome é Masato e vocês devem se lembrar de mim em vídeos como Tortos Em Taime e Fudeu Tudo!.
Hoje vou falar um pouco sobre o jogo Marvel Super Heroes (PlayStation/PS), revista Ação Games e da história em quadrinhos (HQ) Heróis Renascem que tenho acesso, são seis edições do Homem de Ferro.
O que isso tudo tem em comum?
Pois bem, nos anos 90 eu não lia HQ, mas gostava muito de revista de games.
Na revista Ação Games sempre havia propaganda de HQs da Abril, tanto da Marvel quanto da DC, e eu gostava da arte dessas propagandas, só que eu preferia gastar com jogos piratas de PS e revista de games, porque naquela época eu não tinha acesso à internet, então os códigos, dicas e detonados eu encontrava em formato impresso e nas bancas.
Em uma edição da Ação Games havia uma pequena foto mostrando um jogo de luta feito pela Capcom, nela tinha os heróis da Marvel saindo na porrada e o game sairia para PS, achei bem interessante, porque eu gostava dos desenhos da Marvel (Homem-Aranha era meu favorito) e jogos de luta da Capcom sempre foram divertidos e continuam até hoje.
Meu primeiro contato com os heróis Marvel foi nas animações do Homem-Aranha e X-Men, os quais possuíam vários arcos e mostravam muitos heróis do universo Marvel, depois com o jogo Marvel Super Heroes (PS), o qual eu joguei muito na época, sempre gostava muito de jogar com Homem-Aranha e Homem de Ferro, o especial do Homem de Ferro considero o mais bacana até hoje (Proton Cannon!).
Somando a curiosidade desse jogo (Marvel Super Heroes) com a imagem das propagandas das HQs Heróis Renascem (a qual sempre achei maneira a capa do Homem de Ferro) me gerou esse interesse em ler essa saga, mas isso só foi se realizar em 2020
Acredito que comprei este pacote de HQs do Homem de Ferro em 2018 ou 2019 no Sebo Universitário na cidade de Marília-SP, que permaneceu fechado até outubro de 2020, quando finalmente eu peguei um tempo para apreciar a saga que eu tanto queria ler desde os anos 90.
Alertado pelos leitores mais veteranos, Fernando (Arkham Comics) e Jorge, encarei a obra mesmo com alertas como "clichês", "péssimo roteiro", entre outros avisos.
A primeira HQ, como vemos na foto acima, chama muito atenção pela capa.
Sinceramente, acho ela fantástica. Homem de Ferro desenhado com um design fodão, preso a cabos e outras coisas que lembram teias, dentro de um laboratório, essa imagem esconde realmente uma história fraca e sem graça.
O título, para um leigo em HQs como eu, tinha me deixado confuso, renascem seria um renascimento depois de alguma batalha ou reboot, tive essa duvida até começar a ler.
Comecei a folhear a HQ e vi que se tratava de um reboot, neste caso como Tony Stark criou o Homem de Ferro.
Acostumado com o primeiro filme com Robert Downey Jr., esta origem da HQ achei bem ruim e com alguns pontos estranhos que eu até queria comentar de forma mais aprofundada, mas acabei esquecendo de anotar, então vou tentar lembrar de cabeça mesmo.
Primeiro que o projeto da armadura, que aqui se chama Prometeu, acaba falhando em um teste e quem usava ela era um amigo do Stark, pelo jeito acaba morrendo numa explosão e gerando uma pequena novela mexicana sobre isso durante as primeiras HQs, mas o que não explica muito bem é que logo que Tony Stark sofre seu acidente, ele precisa usar outra versão dessa armadura, ela parece menos defeituosa e não mostra, ou eu que não prestei atenção, o progresso dos estudos da armadura, enfim, prefiro a versão do filme.
Outra parte que eu sinceramente achei ruim foi como o Hulk foi criado, culpa das empresas Stark novamente.
Inclusive o design do Hulk, sei que é anos 90, mas ele está EMO demais, só comparar com a saga O Imortal Hulk, dá pra ver como é defeituoso o Hulk de Heróis Renascem, inclusive olhem essa imagem dele surpreso com uma pequena aparição de Massacre, pequeno cameo que hoje, como adulto, entendo que não é mais para comprar outras HQs do arco.
Os problemas citados pelos colegas leitores como clichê eu não consegui enxergar pelo fato de não ler HQs e conhecer os formatos e arcos que eles estão acostumados, então pra mim era tudo novidade, pra falar a verdade.
Ação é algo que faltou ali em minha opinião, quando tinha eu entendia mais ou menos os golpes dados e eram lutas rápidas também, nada que virasse uma cena de filme na minha cabeça.
Outro defeito GIGANTE que notei, a capa da primeira edição continua como uma das imagens mais marcantes para mim do Homem de Ferro, e acho maneira ainda, porém, com o passar das folhas das edições, o movimento da face do herói começa a mostrar alguns traços de emoções e a boca do Homem de Ferro, em alguns momentos parece um bico de pássaro de tão bisonho que ficou, em outros parece um alienígena.
Nota do editor: Este artigo contém spoilers.
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Olá, leitores do site DGDC News!
Meu nome é Masato e vocês devem se lembrar de mim em vídeos como Tortos Em Taime e Fudeu Tudo!.
Hoje vou falar um pouco sobre o jogo Marvel Super Heroes (PlayStation/PS), revista Ação Games e da história em quadrinhos (HQ) Heróis Renascem que tenho acesso, são seis edições do Homem de Ferro.
O que isso tudo tem em comum?
Pois bem, nos anos 90 eu não lia HQ, mas gostava muito de revista de games.
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Em uma edição da Ação Games havia uma pequena foto mostrando um jogo de luta feito pela Capcom, nela tinha os heróis da Marvel saindo na porrada e o game sairia para PS, achei bem interessante, porque eu gostava dos desenhos da Marvel (Homem-Aranha era meu favorito) e jogos de luta da Capcom sempre foram divertidos e continuam até hoje.
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Acredito que comprei este pacote de HQs do Homem de Ferro em 2018 ou 2019 no Sebo Universitário na cidade de Marília-SP, que permaneceu fechado até outubro de 2020, quando finalmente eu peguei um tempo para apreciar a saga que eu tanto queria ler desde os anos 90.
Alertado pelos leitores mais veteranos, Fernando (Arkham Comics) e Jorge, encarei a obra mesmo com alertas como "clichês", "péssimo roteiro", entre outros avisos.
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Sinceramente, acho ela fantástica. Homem de Ferro desenhado com um design fodão, preso a cabos e outras coisas que lembram teias, dentro de um laboratório, essa imagem esconde realmente uma história fraca e sem graça.
O título, para um leigo em HQs como eu, tinha me deixado confuso, renascem seria um renascimento depois de alguma batalha ou reboot, tive essa duvida até começar a ler.
Comecei a folhear a HQ e vi que se tratava de um reboot, neste caso como Tony Stark criou o Homem de Ferro.
Acostumado com o primeiro filme com Robert Downey Jr., esta origem da HQ achei bem ruim e com alguns pontos estranhos que eu até queria comentar de forma mais aprofundada, mas acabei esquecendo de anotar, então vou tentar lembrar de cabeça mesmo.
Primeiro que o projeto da armadura, que aqui se chama Prometeu, acaba falhando em um teste e quem usava ela era um amigo do Stark, pelo jeito acaba morrendo numa explosão e gerando uma pequena novela mexicana sobre isso durante as primeiras HQs, mas o que não explica muito bem é que logo que Tony Stark sofre seu acidente, ele precisa usar outra versão dessa armadura, ela parece menos defeituosa e não mostra, ou eu que não prestei atenção, o progresso dos estudos da armadura, enfim, prefiro a versão do filme.
Outra parte que eu sinceramente achei ruim foi como o Hulk foi criado, culpa das empresas Stark novamente.
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Os problemas citados pelos colegas leitores como clichê eu não consegui enxergar pelo fato de não ler HQs e conhecer os formatos e arcos que eles estão acostumados, então pra mim era tudo novidade, pra falar a verdade.
Ação é algo que faltou ali em minha opinião, quando tinha eu entendia mais ou menos os golpes dados e eram lutas rápidas também, nada que virasse uma cena de filme na minha cabeça.
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Para este post eu li todas as seis HQs e comecei a colecionar O Imortal Hulk (indicação do Fernando) e joguei com Homem de Ferro a versão de PS de Marvel Super Heroes por nostalgia, o jogo continua fantástico, porém devia ter jogado a versão de arcade.
Considerações finais.
Pelo menos matei uma lombriga de algumas décadas, sempre tive vontade de ler essa HQ do Homem de Ferro e o fiz por um preço que no meu ponto de vista foi justo (R$25,00). Estão e continuarão bem conservadas, porque não vejo razão para ler novamente. O bacana é que tomei um gosto por HQ e depois de ler a primeira edição de O Imortal Hulk, acho que vou coleciona-la.
Se o preço for acessível, vale a pena comprar um pedaço de nostalgia, por mais que tenha desagradado muita gente.
Considerações finais.
Pelo menos matei uma lombriga de algumas décadas, sempre tive vontade de ler essa HQ do Homem de Ferro e o fiz por um preço que no meu ponto de vista foi justo (R$25,00). Estão e continuarão bem conservadas, porque não vejo razão para ler novamente. O bacana é que tomei um gosto por HQ e depois de ler a primeira edição de O Imortal Hulk, acho que vou coleciona-la.
Se o preço for acessível, vale a pena comprar um pedaço de nostalgia, por mais que tenha desagradado muita gente.
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Foto: Divulgação/Masato Huehara
Foto: Divulgação/Masato Huehara
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